Andámos no Casal Ventoso, na Mouraria, nos Anjos e noutras zonas críticas de tráfico na capital. Há relatos de moradores coagidos a acolher traficantes, consumidores criados em zonas de elite e hoje sem-abrigo, outros a viverem em tendas. Na Invicta, a situação não é melhor. Veja o vídeo.
"Vindo 'luz verde' de Lisboa, eu acho que, no prazo de seis meses, nós conseguimos começar a montar as câmaras", indicou Rui Moreira, no final da reunião do executivo na qual foi aprovado o protocolo a celebrar com a PSP para implementação da videovigilância na Baixa do Porto.
Rui Rio ir ao mundo do futebol buscar um candidato é inesperado. Mas há um homem de mão do líder que tornou isso possível e que até foi à concelhia desminar o terreno. E até Menezes deu uma ajuda.
Partilham o primeiro nome, a formação na Escola Alemã, a área política e até alguns amigos. Mas o que Rui Rio e Rui Moreira têm em comum fica-se por aí.
Entre 20 e 29 de novembro o Porto/Post/Doc convoca-nos a refletir sobre as cidades e o seu modo de habitar. A programação pode ser vista em sala e pela primeira vez em streaming
A Câmara do Porto aprovou o Programa para Consumo Vigiado que pressupõe a disponibilização de uma unidade amovível e um espaço móvel com um veículo adaptado.
Valentina, de nove anos, foi encontrada sem vida em Peniche, a poucos quilómetros de casa. O pai e a madrasta foram detidos por suspeitas de homicídio. Houve sete outros casos que chocaram o País.
Sociais-democratas acusaram o executivo de cobrar 35 milhões de euros a mais para financiar despesa. Rui Moreira explicou que a opção do executivo foi a de "aligeirar a dívida", facto que foi conseguido através de uma redução das taxas de impostos.
Presidente da Câmara do Porto diz que sistema de videovigilância "está à distância de um clique e custa zero ao Estado português", uma vez que foi um investimento municipal.
Na zona da Sé, há relatos de consumos a céu aberto a acontecer nas ruas. O "realojamento dos moradores do Bairro do Aleixo está completo, assegura autarquia.
Recorde o artigo que levou à detenção de Duarte Lima. Em 2007 o BPN colocou 60 milhões de euros à disposição de um fundo de investimento do filho de Duarte Lima e de um sócio, ex-deputado do PSD.
